Gado e soja, os maiores vetores de desmatamento da Amazônia, seguem ladeira acima. Enquanto, pelo lado dos grãos, a safra que se anuncia para este ano carrega números recordes, a boiada ocupa 80% de toda a área de floresta já derrubada. A boa notícia é que o mercado está abrindo os olhos para a destruição. Por conta disso, as cadeias produtivas começam a entrar na linha.

São esses os desafios que estão na primeira edição do Boletim Desmatamento Zero. Produzido pelo Greenpeace, o periódico, que de seis em seis meses vinha ao mundo sob o nome de Amazônia Viva, mudou de nome e direção. Se antes a abordagem era toda em cima da produção de soja, hoje são quatro páginas de matérias, entrevista e dados que falam de forma mais ampla dos entraves a uma produção que deixe a floresta de pé.

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