Do morro ao mar: justiça climática pras comunidades que resistem!

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As ações precisam chegar onde a crise climática chega primeiro.

Todas as pessoas têm direito de viver em territórios seguros, livres e longe de desastres e crimes ambientais.

Não há justiça climática sem o reconhecimento, o protagonismo e a participação de quem vive nas periferias urbanas, nas encostas e na beira do mar – os territórios que sentem os impactos primeiro, menos contribuem para o agravamento da emergência climática e são eles que resistem todos os dias.

Eu apoio a luta por justiça climática!


Uma Maré de Justiça!

Após três semanas intensas em Belém e acompanhando a COP30, o navio ativista do Greenpeace, Rainbow Warrior (Guerreiro do Arco-Íris em português), segue rumo a Recife e ao Rio de Janeiro.

Com infraestruturas urbanas frágeis e profundas desigualdades sociais, Recife e Rio de Janeiro enfrentam desafios semelhantes: enchentes frequentes, falta de saneamento básico e moradias precárias em áreas de alto risco.

São cidades onde a luta pela adaptação e justiça climática é urgente, cotidiana e inadiável.