Vista aérea de uma área desmatada na floresta amazônica, parcialmente encoberta por névoa. No solo, há várias poças de água barrenta, que ocupam quase toda a imagem. Essas poças são resultado de atividade de garimpo ilegal, que deixou a terra escavada e destruída. Ao fundo, ainda é possível ver uma faixa de floresta densa e verde. A imagem é do Fábio Bispo.

Ouro Tóxico – Quem vai parar isso?

Ouro que brilha, floresta que morre

O ouro ilegal contamina rios, ameaça comunidades e destrói florestas. A Terra Indígena Sararé foi a mais atingida: 1.816 hectares devastados entre 2023 e 2024 — o equivalente a mais de 2.500 campos de futebol. Saiba mais lendo o relatório “Ouro Tóxico”.

Na imagem vemos o Cacique Raoni, liderança Kayapó, com cocar de penas brancas e botoque no lábio. Ele observa pela janela de uma aeronave áreas de floresta degradada, por garimpo ilegal. A imagem é de Christian Braga.
 A imagem mostra uma área de desmatamento e atividade de garimpo ilegal, na Amazônia. Duas escavadeiras estão operando no local, indicando a extração de ouro. A imagem é da fotógrafa Valentina Ricardo.

Terra Indígena não se minera

O garimpo ilegal não para, ele se move. Com a alta do ouro, o garimpo migra entre territórios, deixando um rastro de contaminação e violência. A proteção das Terras Indígenas exige vigilância constante e ações duradouras. Baixe o relatório “Ouro Tóxico” e entenda por que essa luta é urgente.