No segundo vídeo do projeto Memórias, a ex-presidente do conselho do Greenpeace Brasil ressalta a importância da organização na capacitação de ativistas
“O Green tem capacidade de ousar, de ser irreverente. Espero que essa capacidade nunca se perca de vista porque é o que mantém o Green vivo”. A declaração de Ana Toni, que mistura um tom saudoso com admiração, é de quem acompanhou de perto o surgimento do Greenpeace Brasil.
E não estamos falando apenas do início dessa história, mas também do processo que fez com que o braço brasileiro da maior organização ambiental do mundo conseguisse ecoar a importância da temática socioambiental e da luta contra a desigualdade em nível internacional – interna e externamente.
Ana Toni, segunda entrevistada do projeto Memórias, trabalhou no Greenpeace Internacional na área de política e também atuou como presidente do conselho do Greenpeace Brasil durante anos. Hoje, ela é diretora executiva do Instituto Clima e Sociedade (ICS) e garante que, por onde passa, carrega um pedacinho do “Green”.
“O Greenpeace é uma organização que capacita e cria ativistas. Que ajuda a capacitar essas ‘mini Gretas’ que a gente tem nos movimentos sociais. Depois, cada um vai levando a sua vida, entra em outra organização da sociedade civil, mas o Green vem com a gente. Esse despertar é mágico. E o Green, da minha perspectiva, tem essa mágica”, conta ela.
Assista à entrevista na íntegra.
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