Nas duas últimas semanas de abril, nossos voluntários e voluntárias realizaram muitas atividades, recepções e palestras, tudo em prol de um mundo justo e melhor para se viver.
No dia 16, o grupo de voluntários e voluntárias de Porto Alegre esteve presente na Escola Estadual de Ensino Fundamental Vicente Freire, em Canoas, para ministrar duas palestras aos alunos. A ação faz parte do ciclo de palestras do Projeto Escola em parceria com a Diretoria de Educação e Preservação Ambiental, Secretaria do Meio Ambiente e a Secretaria de Educação.
O primeiro encontro teve a participação de alunos dos 7º e 8º anos e o palestrante Valdeci C. Souza tratou de temas como: mudanças climáticas, consumo responsável, sustentabilidade, obsolescência programada e a história do Greenpeace com suas ações e campanhas no Brasil e no mundo. O segundo encontro que contou a presença de alunos dos 4º e 5º anos, tratou de temas como: sustentabilidade, consumo responsável, respeito aos animais e ao meio ambiente e reciclagem.
Os estudantes mostraram-se bastante receptivos e interessados pelos temas tratados, o que ressalta a preocupação dos jovens com o meio ambiente e em como eles podem fazer para diminuir os efeitos negativos.
No dia 17, os voluntários e voluntárias também de Porto Alegre foram convidados para participar de uma roda de conversa sobre o avanço da mineração na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul.
No dia 18, foi dada continuidade ao ciclo de palestras em Canoas pelo grupo da capital gaúcha. Valdeci C. de Souza – voluntário e palestrante – esteve no Colégio Luterano Concórdia com a palestra “Os Desafios das Mudanças Climáticas” para 70 alunos do ensino médio.
No dia 19, o grupo de Macapá realizou atividade em solidariedade aos povos indígenas e as comunidades tradicionais. A ação contou com uma roda de conversa sobre a importância da defesa dos direitos desses povos, coleta de de assinaturas para a campanha Sem Floresta, Sem Vida e degustação da culinária regional.
No dia 23, os grupos de Goiânia, Porto Alegre e Manaus realizaram atividades.
Os multiplicadores do projeto Banana Terra em Goiânia realizaram uma oficina colaborativa na Região Noroeste no Centro de Educação Comunitária de Meninas e Meninos (CECOM). A oficina foi construída por meio de diálogos, escuta e busca de soluções com relatos e opiniões dos 75 participantes. A ação contou com dinâmicas, vídeos, atividades reflexivas sobre o mundo e a comunidade na qual os jovens que participaram vivem.
Valdeci C. de Souza – voluntário e palestrante do Projeto Escola do grupo de Porto Alegre – esteve na Escola Municipal de Ensino Fundamental Santos Dumont, em Canoas, para falar sobre os desafios das mudanças climáticas aos alunos dos anos finais do ensino fundamental.
Em Manaus, voluntários integrantes do Projeto Escola da cidade foram convidados para realizar palestra na Comunidade do Brasil, localizada no município do Careiro Castanho na zona rural. A história do Greenpeace, conscientização socioambiental, práticas sustentáveis, direitos dos povos indígenas e a importância destes para a preservação das florestas foram alguns dos assuntos tratados. O evento contou com a participação de 200 pessoas, incluindo crianças, pais, professores e a comunidade do entorno.
No dia 25, os grupos de Porto Alegre, Manaus e São Luís realizaram atividade.
Em Porto Alegre, dando continuidade ao ciclo de palestras em Canoas, a Escola Municipal de Ensino Fundamental Jacob Longoni recebeu a palestra “Os Desafios das Mudanças Climáticas” para as turmas dos 9º anos. Os alunos interagiram com perguntas, mostrando-se bastante interessados pelo assunto tratado.
O Projeto Escola também foi realizado em São Luís pelos voluntários da cidade no evento Raízes, o I Encontro de Design do Instituto Federal do Maranhão (IFMA). O pessoal falou sobre o papel e a importância do design seguir na linha eco-positivo, para tornar o mundo um lugar mais verde.
Em Manaus aconteceu o primeiro encontro do grupo de estudos tendo como temas tratados a atuação do Greenpeace na Amazônia, preservação das florestas, moratória da soja e os seus principais impactos na regulação do desmatamento, a causa indígena e a sua importância na proteção ambiental, entre outros. Ao final do encontro os voluntários e voluntárias trocaram experiências a respeito do conteúdo e se comprometeram em pesquisar mais sobre os assuntos.
Fechando a semana, no dia 27, os grupos de Manaus e São Paulo realizaram atividades.
O pessoal da capital amazonense participou da 36º Remada Ambiental. Aproximadamente 35 voluntários e voluntárias se revezaram na coleta de resíduos na bacia do Tarumã. Ao final da atividade foram contabilizados mais 900kg de lixo recolhidos.
Os voluntários e voluntárias de São Paulo realizaram um Ponto Verde na Praça da República alertando a população sobre os perigos da falta de atenção às demarcações de terras dos povos indígenas, trazendo a tona a máxima de que sem floresta, sem vida!
Mobilizando e se engajando, é assim que os nossos voluntários e voluntárias realizam ações para tornar o mundo um lugar justo para vivermos.
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