Como disse a ministra do Meio Ambiente, “o mundo vive uma contradição”. É urgente traçar um plano para o fim da era do petróleo.
Pressionamos governos pelo fim progressivo dos combustíveis fósseis e por uma transição energética rápida e justa, realizamos coletivas de imprensa para explicar as negociações e pedimos o cessar-fogo em Gaza.
Há duas semanas da COP28 em Dubai, instituições pedem que a Amazônia seja considerada “zona prioritária de exclusão da proliferação dos combustíveis fósseis”.
Ação pede indenização de US$ 8,6 milhões e proibição de protestos para silenciar cobranças climáticas.
Há um mês da COP28, reforçamos aos governantes que, sem uma transição energética justa, estamos condenados aos extremos que vemos hoje.