Foto aérea tirada no Mato Grosso do Sul, na parte sul do Pantanal, mostrando uma grande área pegando fogo. Esse registro foi feito para documentar os impactos das queimadas que assolam o bioma em sua biodiversidade e na vida das pessoas.

Seca extrema, fogo, fumaça, enchentes… Precisamos enfrentar o caos climático!

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É fogo! Fumaça não respeita fronteiras!

Entre agosto e setembro de 2024, queimadas – em sua maioria iniciadas por ação humana – atingiram áreas enormes da Amazônia, do Cerrado e do Pantanal e causaram consequências muito sérias para a vida e a saúde de muita gente no país todo. 😷

🌬️ A corrente atmosférica que carrega vapor de água da Amazônia para o restante do país passou a carregar fumaça, então até o Sul e o Sudeste foram afetados! 
Ou seja: os efeitos da  crise climática vão chegar para todo mundo e precisamos cobrar ações sérias para enfrentá-la.

Foto tirada durante sobrevoo no sul do Amazonas e no norte de Rondônia para monitorar o desmatamento e queimadas em julho de 2024.
Foto tirada na comunidade de Porto Praia, do povo indígena Kokama. O rio em frente à comunidade está quase seco e a população quase isolada. Registro de 2023.

💧 E os rios? Cadê eles?


Na região Amazônica os rios são fonte de água, de alimento e também são meios de transporte. 

Então, quando os rios secam de forma extrema, as pessoas ficam isoladas, sem acesso a comida e água, a atendimento médico, a escolas e até mesmo a suas famílias. 

As primeiras pessoas atingidas pela seca e a estiagem são as populações que vivem na região Norte e dependem dos rios para viver. Mas os impactos das estiagens severas vão acabar afetando a todas as pessoas!

Quem faz a dívida e quem paga a conta?

Com o avanço da crise climática, causada pela ação humana, as tragédias se intensificam e são as populações ribeirinhas, quilombolas, indígenas, populações pretas e periféricas que mais sentem este impacto, seja pela seca ou pela fumaça. Se você se preocupa com a biodiversidade, sua saúde, a saúde do planeta, junte-se a nós.

Assine a petição para cobrar de governos e legisladores do Brasil ações incisivas para combater as mudanças climáticas!

Foto do casal José Ribamar da Penha, e Maria Dinaires, que vivem com os cachorros no flutuante Beira Rio, ancorado ao lado da ponte do Rio Madeira, em Porto Velho, Rondônia.

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