Por que lutar por justiça climática
O Greenpeace Brasil entregou mais de 7 mil cartilhas explicando sobre a importância de lutar por justiça climática, com informações detalhadas sobre o que é crise climática, eventos extremos e quais são os caminhos de solução.
O que as pessoas receberam em casa?
As pessoas receberam um material com mapas e ilustrações sobre eventos climáticos extremos que aconteceram no Brasil nos últimos 10 anos, além de dados e informações de apoio para entender a crise climática, as principais consequências dela e porque precisamos agir por justiça climática.
Para quem é este material?
Para todas as pessoas que querem entender melhor a crise do clima, uma realidade que impacta o nosso cotidiano e precisa ser enfrentada.
O mapa pode ser usado por ativistas, professores, estudantes, quem vai prestar vestibular, Enem ou concurso público, e todas as pessoas que querem se mobilizar por cidades mais resilientes, seguras, justas e sem desigualdades.
Para cobrar e transformar, você precisa conhecer
O lugar onde você mora está entre os que sofreram os eventos climáticos mais intensos dos últimos anos, como fortes chuvas, secas, ondas de calor e de frio? Quais são as principais consequências dos eventos extremos e o que precisa ser feito? Como agir? Quem são as pessoas mais impactadas e porque?
Com esse material, você vai descobrir tudo isso e também passar a fazer parte de um grupo de pessoas interessadas em agir e mudar a realidade como a conhecemos hoje.
Justiça climática já!
Só as emissões de carbono das poucas pessoas mais ricas do planeta serão suficientes para causar 1,3 milhão de mortes relacionadas ao calor, entre 2020 e 2100.
Pra você ter uma ideia: levaria cerca de 1.500 anos para uma pessoa comum produzir tantas emissões de carbono quanto os bilionários produzem em um ano*.
Ou seja, quem menos contribui para as alterações do clima é quem sofre os maiores impactos. Algo de errado não está certo nessa conta! Para solucionar a crise climática é preciso combater os impactos desiguais.
*Fonte: Relatório “Igualdade Climática: Um Planeta para os 99%”, lançado em novembro de 2023 pela Oxfam.
Precisamos de cidades preparadas
As cidades e todos os territórios precisam ser adaptados, ou seja, preparados para a realidade climática, para que ninguém mais sofra perdas materiais e tenha sua vida em risco em consequência da falta de políticas públicas que se antecipem às tragédias climáticas.
Para isso é preciso colocar as pessoas mais vulnerabilizadas no centro dos espaços oficiais de discussão e tomada de decisão.
Receba este material em casa e junte-se a nós para que todos os territórios, do estado ao bairro, garantam resiliência e segurança climática.