O clima não está bom… e vai piorar!

Estes são os 5 fatos que você precisa saber hoje sobre a crise climática.
Saiba como você pode ajudar a amenizar os efeitos da crise do clima!

O clima não está bom e todos os dias nos deparamos com dados de pesquisas, notícias e depoimentos sobre as alterações climáticas. Ou seja, se nada for feito agora, a situação vai piorar! Crise climática é a expressão dada a respeito das alterações globais que o clima vem passando em função da emissão de gases na atmosfera, sobretudo por conta da queima de combustíveis fósseis e a destruição das florestas com queimadas.

A questão é que todo o planeta já está sentindo as consequências. Aumento da emissão de CO², poluição, chuvas em excesso, enchentes e inundações, deslizamentos de terras, aumento do nível dos oceanos, perda de espécies e muito mais. Por isso, é preciso somar forças para o equilíbrio do clima!

Saiba alguns fatos importantes sobre a emergência climática e como você pode contribuir para o meio ambiente.

1. A CRISE CLIMÁTICA AUMENTA AS DESIGUALDADES SOCIAIS

Vivemos em um mundo desigual, com populações vulneráveis e que precisam de ajuda. Com a crise da pandemia, quem já sofre passou a sofrer muito mais. No Brasil, essa realidade fica ainda mais evidente. E somada a esse contexto, temos a crise do desequilíbrio climático global.

As chuvas em excesso, que causam enchentes e deslizamentos de terra, sobretudo em áreas mais pobres, faz com que diversas famílias das periferias urbanas percam suas moradias. Populações indígenas e ribeirinhas também são afetadas diretamente com as enchentes dos rios. Por consequência, a saúde dessas pessoas acaba por ficar ainda mais prejudicada, somada aos problemas respiratórios resultantes da poluição.

Outra consequência são as secas que afetam de forma perversa muitas plantações, o que torna a disponibilidade de alimentos cada vez menor e, assim, a situação de insegurança alimentar ou até mesmo fome aumenta consideravelmente. Lutar pelo meio ambiente e pela Amazônia é lutar por uma vida digna para essas pessoas.

2. POPULAÇÕES POBRES, INDÍGENAS E RIBEIRINHAS SÃO AS QUE MAIS SOFREM AS CONSEQUÊNCIAS

Donos de uma sabedoria milenar quando o assunto é meio ambiente, povos indígenas e ribeirinhos são verdadeiros guardiões da Amazônia, sendo fundamentais para a manutenção da sua biodiversidade. Mas infelizmente são os que mais sofrem com as consequências do desequilíbrio climático. Nas áreas urbanas, populações mais pobres também são extremamente prejudicadas pela crise do clima.

A vulnerabilidade dessas pessoas, sobretudo diante da crise gerada pela pandemia, só tende a se agravar e elas precisam de toda ajuda possível. Famílias sem moradia, passando fome, sem emprego, em situação de rua. Por isso, quando o assunto é crise do clima, estamos falando de crise social também, pois apesar de ser um problema de todo o planeta, ele atinge as pessoas de forma desigual. Então, mesmo que você não sinta as consequências da crise climática diretamente, é preciso compreender que há pessoas que estão precisando de ajuda.

3. A FLORESTA AMAZÔNICA É CRUCIAL PARA O EQUILÍBRIO CLIMÁTICO DO PLANETA

Diante dessa crise, a Floresta Amazônica tem feito muito pelo clima do planeta. As florestas tropicais, como a Amazônia, prestam serviços ambientais valiosíssimos para o clima, pois são capazes de absorver o gás carbônico da atmosfera e contribuem para o equilíbrio do clima global. A Amazônia também regula o regime de chuvas no país, alimentando diversas regiões produtoras de alimentos; da mesma forma que evita o avanço de secas para estas áreas.

O Brasil integra cerca de 60% da Floresta Amazônica, por isso é de extrema importância a sua proteção, uma vez que ela é responsável pelo equilíbrio climático no planeta e, consequentemente, pela manutenção da biodiversidade e qualidade de vida de muitas famílias.

4. ORGANIZAÇÕES COMO O GREENPEACE DESEMPENHAM PAPEL FUNDAMENTAL PARA FREAR A CRISE CLIMÁTICA

Atuando no Brasil há mais de 29 anos, o Greenpeace pressiona governos e empresas por mudanças sistêmicas baseadas em um modelo econômico inclusivo e sustentável. Especialmente considerando os impactos da pandemia da Covid-19. Além disso, monitora a legislação e políticas ambientais, combate o desmatamento, denuncia crimes ambientais na floresta, atua em parceria com outras organizações parceiras e apoia o estudo da biodiversidade da Amazônia.

O Greenpeace mostra que é possível gerar um desenvolvimento econômico saudável mantendo a floresta de pé, por isso defende o uso racional da terra, valorizando e privilegiando a agricultura familiar, a produção orgânica sem agrotóxicos e o combate às desigualdades sociais. Dessa forma, desenvolve uma verdadeira rede de proteção à Amazônia e o combate sistêmico diante da crise climática. 

5. INDIVÍDUOS PRECISAM ASSUMIR A RESPONSABILIDADE SOBRE A CRISE CLIMÁTICA

Vivemos em uma sociedade cujos modos de produção e consumo estão distantes de uma sustentabilidade ideal. Nesse contexto, a intensa utilização de combustíveis fósseis, assim como pecuária para o consumo de carne vermelha, além da destruição das florestas com as queimadas aumenta consideravelmente a emissão de carbono para a atmosfera. E qual responsabilidade cabe ao indivíduo diante dessa realidade? Além de uma mudança estrutural da nossa forma de consumo e produção de energia, assim como a mobilidade urbana e a preservação das florestas, é preciso encontrar meios no nosso dia a dia para contribuir de maneira efetiva contra a crise climática.

Para isso, existem organizações, como o Greenpeace Brasil, que contam com o apoio de voluntários e doadores regulares, e, como uma organização independente, é capaz de pressionar governos e empresas para mudanças sistêmicas para conter a crise do clima.

Agora que está com mais informações sobre a urgência do assunto, é hora de assumir nossas responsabilidades enquanto cidadãos do mundo! Você pode contribuir diretamente para a proteção da Amazônia, para o equilíbrio climático e combate às desigualdades sociais. A hora de agir é agora! Junte-se ao Greenpeace Brasil se tornando um doador mensal e fortaleça o movimento contra os efeitos da emergência climática.