Greenpeace no mundo
Mundialmente, o Greenpeace existe há mais de 50 anos e está presente em 57 países, desenvolvendo campanhas globais com o objetivo de proteger o planeta e enfrentar as mudanças climáticas ao lado das comunidades que estão na linha de frente dessas lutas!
A história do Greenpeace
Em 1971, o Greenpeace nasceu com o sonho de construir um mundo mais verde e pacífico. Tudo começou com um grupo de 12 ativistas, entre eles ecologistas, jornalistas e pacifistas, que partiram de Vancouver, no Canadá, a bordo de um velho barco de pesca rumo ao Ártico, com o objetivo de impedir testes nucleares realizados pelos Estados Unidos na Ilha de Amchitka, no Alasca.
Uma viagem pela vida e pela paz
Aquele ato de coragem foi a semente de um movimento internacional que cresceu ao longo das décadas, se destacando pelas ações criativas e não violentas para enfrentar os sistemas que ameaçam o meio ambiente e a paz em diferentes territórios. Hoje, o Greenpeace é uma rede global com escritórios nacionais e regionais independentes, sob coordenação do Greenpeace Internacional. Somos a maior organização ambiental do mundo!
Os navios do Greenpeace
O Greenpeace conta com três embarcações que nos permitem chegar aos pontos mais remotos do planeta, tanto para flagrar crimes ambientais quanto para documentar ecossistemas sensíveis e encantadores, que inspiram milhares de pessoas a tornarem-se ativistas.
Navegar é preciso
As expedições marítimas nos permitem realizar pesquisas inéditas, ações de conscientização e mobilização e articular os diferentes escritórios do Greenpeace em defesa de uma causa global, ou chamar atenção para algum problema local. Nossos navios chamam-se Arctic Sunrise, Rainbow Warrior e Witness.
Navegando pelos mares ao redor do mundo, as embarcações foram e são responsáveis por impedir a caça ilegal de baleias, denunciar a realização de testes nucleares e confrontar empresas petrolíferas em prol das energias limpas.
Esperanza sempre!
Por mais de 20 anos, contamos também com o navio Esperanza. O “Espy”, como é carinhosamente conhecido pela organização, levou ativistas e pesquisadores para áreas inacessíveis, foi usado para levar ajuda humanitária ao Haiti após o terremoto de 2010 e fez o mesmo pelas Filipinas após o tufão que atingiu o país em 2012. Cinco anos depois, em 2017, revelou as primeiras imagens dos Corais da Amazônia, um bioma marinho na bacia da foz do rio Amazonas e totalmente desconhecido da humanidade até então. No início de 2022 foi aposentado e será reciclado adotando os mais altos padrões ambientais.
Últimas notícias
-
Saúde, comida e clima: 6 dicas para uma alimentação saudável e sustentável
Defender uma dieta digna para todas as famílias, com alimentos in natura e livres de agrotóxicos, ajuda a combater a fome e a cuidar do planeta
-
Peidos, arrotos e muito mais: metano, o gás invisível que cozinha o clima
Presente nos puns e arrotos das vacas, e emitido a partir do esterco de animais de criação, o gás Metano é um dos supervilões da crise climática, e a má notícia: o Brasil produz um montão dele
-
Em meio à seca extrema dos rios amazônicos
Em setembro, uma equipe do Greenpeace Brasil esteve em campo para registrar os efeitos da seca extrema na Amazônia. Leia o relato de Rômulo Batista.
-
Marco Temporal: entenda porque a Lei 14.701 precisa ser derrubada
Legislação dificulta os processos demarcatórios das Terras Indígenas e fragiliza o trabalho de órgãos ligados à pauta