Todos os artigos
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No podcast do Greenpeace “SystemShift”, jovens ativistas brasileiros falam de soluções para enfrentar a crise do clima
Impactos desiguais e como comunidades vulnerabilizadas se organizam para resistir aos eventos extremos e cobrar mudanças são temas de dois episódios
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Dois anos da tragédia de São Sebastião: mobilização e resistência por justiça
Comunidades atingidas seguem mobilizadas contra o abandono do poder público e a pressão da especulação imobiliária, denunciando remoções e exigindo soluções definitivas
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Chuvas e descaso: por que São Paulo não está preparada?
O colapso da infraestrutura e o descompasso entre planejamento urbano e investimento público agravam os impactos das enchentes e as injustiças sociais
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Ondas de esperança, o que queremos para os oceanos em 2025
Com o Brasil no centro das decisões climáticas, cresce o apelo por ações concretas em defesa dos mares
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Cicatrizes da seca recorde no coração dos amazonenses
Em 2024, pelo segundo ano consecutivo, a Amazônia enfrentou uma seca recorde, e no Amazonas, populações ficaram novamente isoladas.
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Desafios e Soluções da Adaptação Climática: lições de uma jovem ativista do Quênia
Adaptar para resistir: um exemplo prático da importância das políticas climáticas integrarem o conhecimento de quem enfrenta a crise diariamente
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Apesar dos impactos, crise climática ainda não é prioridade para maioria dos candidatos às prefeituras
“O voto é a forma como podemos mudar essa realidade tão injusta”, defende voluntária do Greenpeace em Manaus
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Participe do novo Plano Clima!
Até 26 de agosto, o povo brasileiro pode sugerir e votar em propostas para a principal política de mudanças climáticas do país
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Cartilha – Por que lutar por Justiça Climática
O Greenpeace Brasil criou uma cartilha para todas as pessoas que querem entender melhor a crise do clima, uma realidade que impacta o nosso cotidiano e precisa ser enfrentada.
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Como a cartilha “Por que lutar por justiça climática” pode contribuir com a educação
“O conhecimento é o ponto de partida para qualquer mudança da realidade”, destaca Ian Uchôa, professor de geografia