Petróleo na Amazônia não!

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Mais petróleo, mais eventos extremos

A queima de combustíveis fósseis é a maior vilã da crise climática, que torna eventos extremos como as fortes chuvas que atingiram o Rio Grande do Sul cada vez mais intensas e frequentes. É urgente adaptarmos as cidades para a nova realidade do clima e priorizarmos uma transição energética justa!

Cidade gaúcha atingida por enchente; pessoas de barco realizando resgate de animais

O petróleo não é progresso!

O Brasil tem tudo para liderar uma agenda de transição energética justa, igualitária e popular. Para ocupar esse papel, precisa romper com a dependência do petróleo e investir numa economia que conviva com a biodiversidade, respeite os direitos humanos e enfrente as desigualdades sociais.


Respeitem a Amazônia!

Precisamos de um modelo de desenvolvimento que respeite os limites da natureza, os direitos dos povos e que conte com o comprometimento de diversos setores do Estado – incluindo a própria Petrobras.

Os técnicos do Ibama já recomendaram a rejeição da exploração na Foz do Amazonas. É urgente pressionar os tomadores de decisão para que deixem o petróleo no passado!

Imagem captada durante a Expedição Costa Amazônica Viva, que teve com o objetivo de documentar os potenciais impactos da exploração de petróleo na costa amazônica. Na foto se vê um pescador artesanal no barco, de chapéu vermelho, jogando sua rede na água.
Imagem captada com um submersível do ecossistema recifal da Amazônia. Na foto temos dois peixes de espécies diferentes nadando sobre um coral colorido nas cores cinza, magenta, laranja e verde escuro. A foto toda possui um tom azulado.

Vida marinha em risco

Na bacia da foz do maior rio do mundo, fica o Grande Sistema de Recifes do Amazonas, um importante e recém descoberto ambiente, ainda pouco conhecido pela ciência. Nessa zona costeira sensível, está também o maior cinturão contínuo de manguezais do planeta, um berçário de vida marinha e sustento para comunidades costeiras.


Costa Amazônica Viva

Durante o ano de 2024, o Greenpeace Brasil realizou a Expedição Costa Amazônica Viva e visitou comunidades costeiras locais. Realizamos um estudo das correntes marinhas superficiais na Bacia da Foz do Amazonas e mapeamos caminhos de um possível derramamento de óleo. Os resultados confirmam a preocupação das famílias na região.

O veleiro Witness, do Greenpeace, entre o ponto de encontro das águas do Rio Amazonas com o Oceano Atlântico.

Entenda por que o governo brasileiro deve proteger a Amazônia do petróleo


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