Alimentação e empreendedorismo são os temas das lives que vão mostrar exemplos inspiradores de iniciativas que contribuem para um Brasil mais justo e solidário.

Desde que a pandemia do novo coronavírus infelizmente chegou em nossas vidas, muitas pessoas passaram a questionar o atual modelo socioeconômico, baseado no individualismo e que está sempre em busca do lucro. Existem, no entanto, muitas iniciativas espalhadas pelo Brasil mostrando que uma alternativa é possível. 

São negócios, projetos, pessoas ou organizações que olham com cuidado para a solidariedade, que buscam modelos mais justos, mais humanos e em harmonia com a natureza. É para dar espaço a essas iniciativas, que nos mostram caminhos possíveis e mais justos para um novo amanhã, que surge o projeto Potências Periféricas.

Em sua primeira etapa, Greenpeace e a Mídia NINJA se uniram para abrir espaço em suas redes sociais e vão trazer pessoas da periferia das grandes cidades para mostrar seus projetos. 

Na primeira live, dia 14 de julho, vamos conversar sobre como o que colocamos em nosso prato pode ser um posicionamento político. Entre os convidados estarão Valéria Macoratti, agricultora familiar, da Cooperapas, cooperativa de produção orgânica da capital paulista, Thiago Vinícius, da Agência Solano Trindade e do Restaurante Organicamente Rango, que serve pratos saudáveis a preços justos na periferia da cidade. Também estarão presentes o músico Rael e Marina Lacorte, porta-voz da campanha de Agricultura do Greenpeace Brasil. (Link para a transmissão no Youtube aqui)

O tema da segunda live, dia 16, é economia real e empreendedorismo na periferia. Neste encontro queremos mostrar que modelos socioeconômicos justos, solidários e que respeitam o meio ambiente são possíveis e já são uma realidade. As convidadas são Nina, da Black Money, iniciativa para fomentar o empreendedorismo das pessoas negras, Tainah Fagundes, fundadora da Da Tribu, marca de roupas sustentáveis e com respeito aos saberes tradicionais dos povos da floresta, e Keila Gentil, cantora amazonense. A mediação será feita por Monique Evelle, ativista do movimento negro, feminista e idealizadora do Desabafo Social, laboratório de tecnologias sociais aplicadas à educação, comunicação e geração de renda e sócia da SHARP, hub de inteligência cultural.

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