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Ser mulher já é uma forma de ser ativista por natureza: está no dia a dia das mulheres que lutam contra preconceitos e desigualdades na sociedade e no mercado de trabalho. Ser mulher e ser ativista de causas ambientais ou de direitos humanos é ainda mais desafiador. Neste episódio do nosso podcast As Árvores Somos Nozes chamamos para a conversa quatro mulheres ativistas que nos contam um pouco do trabalho delas e de como é ser mulher no Brasil em que elas tentam atuar e melhorar.
Conversamos com Lika Gonçalves, mãe de Laura e que agora, grávida de um menino, vê um novo desafio pela frente, e com Melissa Menezes, que há anos tenta quebrar barreiras e tabus sobre ser mulher e trabalhar em ambientes tipicamente masculinos. Também compõe nossa mesa Bárbara Veiga, fotógrafa e escritora que passou sete anos velejando e documentando a defesa dos oceanos pelo mundo. E Marizilda Cruppe, fotojornalista que hoje atua no movimento YVY Mulheres da Imagem, um coletivo de mulheres que usam a imagem como ferramenta de ativismo e transformação da sociedade.
Referências
- Ecofeminismo: A conexão entre mulheres e meio ambiente
- Para ONU, mudanças climáticas são questão de gênero. A solução? Mulheres na política
- @YVYMulheresDaImagem no Instagram
- Lançamento do livro 7 anos em 7 mares da Bárbara Veiga em São Paulo
Créditos
- Apresentação: Thaís Herrero;
- Bancada: Lika Gonçalves, Mel Menezes, Barbara Veiga e Marizilda Cruppe;
- Sound Design: Compasso Coolab;
- Trilha original: Marcellus Meirelles e Alexandre Luppi;
- Edição: Gustavo William.
Sem a ajuda de pessoas como você, nosso trabalho não seria possível. O Greenpeace Brasil é uma organização independente - não aceitamos recursos de empresas, governos ou partidos políticos. Por favor, faça uma doação hoje mesmo e nos ajude a ampliar nosso trabalho de pesquisa, monitoramento e denúncia de crimes ambientais. Clique abaixo e faça a diferença!
Discussão
Todos nós homens temos que aprender a ser feministas e escutar e estudar o que essas mulheres fazem e como fazem
Falou e disse, mulheres "empoderadas" sinônimo de respeito e sociedade justa. Parabéns a todas.
Ser mulher hoje, não é uma tarefa fácil, pois temos que trabalhar dentro e fora de casa, acumulando tarefas que nem sempre são valorizadas pelos nossos familiares. O absurdo maior é ainda sermos facilmente agredidas verbalmente ou fisicamente por hipócritas que vêem em nós uma vulnerabilidade de forças.Temos sim, que nos unir e formar um meio de defesa, para acabar com as atrocidades que andam acontecendo.
muito bem
Adorei. Parabéns mulheres ativistas!
Ser mulher nos dias de hoje, é argumentar ocupar seu lugar ao sol. Buscar sua formação e deixar para trás todas as amarras que nos impedem de seguir em frente, sejam domésticamente ou como mercado de trabalho, ou ainda como cidadã, defendendo seus pontos de vista, e atuando como modelo e protagonistas de nossa própria história. Amo poder ser simpatizante do Greenpeace.