Neste episódio, falamos sobre como a produção agroecológica é o caminho para garantir a saúde e alimentação da população preservando a natureza
Enquanto vivemos uma crise sanitária e social, aumenta o cenário de insegurança alimentar no país. Só durante a pandemia, houve queda de 85% no consumo de alimentos saudáveis. Todos os cidadãos e cidadãs precisam ter seu direito garantido à comida de verdade e a uma vida saudável. E este é o tema desse episódio, que trata de uma forma de produzir comida de verdade que é fundamental para a recuperação da saúde individual, coletiva e ambiental, a agroecologia.
Para entender a relação entre alimentação e saúde, conversamos com a Fernanda Savicki de Almeida, pesquisadora em saúde pública da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz-MS) e vice-presidente da Associação Brasileira de Agroecologia (ABA). E para falar sobre a importância de enfrentarmos a epidemia do veneno e da necessidade de políticas públicas para o fortalecimento da agroecologia, conversamos com Marina Lacorte, porta-voz da campanha de Agricultura e Alimentação do Greenpeace Brasil.
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Créditos:
- Apresentação: Camila Doretto e Victor Bravo;
- Produção: Camila Doretto, Lu Sudré e Victor Bravo;
- Roteiro: Camila Doretto;
- Entrevistados: Fernanda Savicki de Almeida e Marina Lacorte;
- Sound Design: Compasso Coolab;
- Trilha original: Marcellus Meirelles e Alexandre Luppi;
- Edição: Pedro Moura.
Links de referência sobre o tema:
- Toneladas de solidariedade: campanha combate a fome com agroecologia
- Cartilha Idec – “Tem veneno nesse pacote”
- MST: Você entende o que é este movimento?
- Encontre um produtor agroecológico perto de você
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Discussão
sim temos qui fazer alugo pra ajudar conta comigo abraço
A produção orgânica é economia, é saúde humana, é saúde da Mãe Terra. Com a aprovação da PL da grilagem, se faz necessário um plano de resistência e que atenda à necessidade do trabalhador sem terra, pois será no campo que acontecerá a sobrevivência das nações. Precisamos formar cooperativas para comprar fazendas improdutivas, dividir em sítios e aí recomeçarmos um outro tipo de sociedade, onde exista a escola, a arte, a música. E principalmente, a forma carinhosa e eficiente de lidar com a terra. Precisamos sair das denúncias para uma ação mais incisiva.