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Relatório Anual 2018
Em 2018, a luta pela preservação das nossas florestas, dos oceanos e por mais qualidade de vida, sobretudo a partir do que comemos, foi intensa, mas isso não nos impediu…
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Segure a linha
O debate acerca do avanço da agropecuária sobre novas fronteiras no Cerrado tem se dividido em duas correntes1. De um lado, há o discurso dominante a respeito da expansão da…
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Greenvirta-se: 11 brinquedos para você fazer em casa.
Cada coisa nova é uma surpresa, até quando chove, elas dizem: “Uau, olha que chuva”
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Relatório Anual 2017
Como parte do compromisso assumido com uma gestão pautada pela transparência e boa governança, o Greenpeace, todos os anos, tem suas contas auditadas.
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O Mapa da Vida
O Mapa da Vida nasce da indignação dos Munduruku ao ouvirem do governo que a construção da hidrelétrica de São Luiz do Tapajós iria alagar “apenas” 7% da terra indígena Sawre Muybu. Em 2016, solicitaram que o Greenpeace Brasil ajudasse a construir uma ferramenta de diálogo com a sociedade. Assim nascia o Mapa da Vida.
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Árvores imaginárias, destruição real
Dois terços dos planos de manejo florestal do Pará têm indícios de fraudes na espécie mais valiosa, o ipê. Quantidade e volume de ipê vêm sendo superestimados para permitir a “lavagem” e a venda de madeira roubada da Amazônia.
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Madeira manchada de sangue
Acusado de ser o mandante do massacre de Colniza, Valdelir João de Souza segue foragido da justiça, o que não o impede de negociar madeira amazônica.
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Estudo lançado na COP23 indica caminhos para o Brasil zerar o desmatamento na Amazônia
Para organizações responsáveis pela publicação, o caminho já existe, mas é preciso que governos e empresas se comprometam em eliminar, no curto prazo, qualquer forma de desmatamento
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Segura este abacaxi!
Greenpeace lança relatório sobre agricultura brasileira e novos testes de alimentos para mostrar como os agrotóxicos estão indo parar na mesa da sua família
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Amazônia em águas profundas: Como o petróleo ameaça os Corais da Amazônia
Publicação lançada pelo Greenpeace mostra os riscos socioambientais que a exploração de petróleo vai levar à região Norte do Brasil. E como as empresas não estão preparadas para assumir esse risco.