De São Paulo a Manaus, voluntas divulgaram vídeo sobre a situação e explicaram os riscos para o meio ambiente
Lembra do movimento Salve o Rio Itapanhaú? Ele está de volta nas nossas paradas de sucesso. Vem ver o manifesto da vez:
“O movimento popular salve o Rio Itapanhaú vem divulgar o seu mais recente manifesto contra o avanço das obras de transposição que seguem em ritmo acelerado mesmo com todos os questionamentos da sociedade, pesquisadores, ambientalistas e Prefeitura de Bertioga sobre os possíveis impactos que a operação deste empreendimento poderá promover nesta sensível região.
A pandemia trouxe uma realidade extremamente delicada em vários aspectos, e na área ambiental se refletiu em flexibilização da legislação, perseguição dos servidores de carreira dos órgãos ambientais, anuência para desmatamento e instalação de obras sem o devido cumprimento de condicionantes e o caso do Rio Itapanhaú é mais um desses que sofreu os impactos da passagem da Boiada do Ex Ministro Ricardo Salles.
Enquanto prepara-se para atacar mortalmente o Itapanhaú, a SABESP, segundo dados do Instituto Trata Brasil, desperdiça em torno de 36% da água distribuída na região da Grande São Paulo em função da má manutenção da rede, o que significa algo em torno de 1,26 bilhão de litros por dia (contra os 216 milhões de litros que pretende retirar do rio).
Desde o início deste projeto, a SABESP não esclareceu os possíveis impactos desta obra e muito menos cumpriu com algumas exigências no processo de licenciamento como o pedido de monitoramento das águas do Itapanhaú realizado pelo Comitê de Bacias Hidrográficas da Baixada Santista (CBH – BS) desde 2016, e que foi iniciado somente em Junho de 2020.
Já está claro que a empresa não está preocupada com os problemas que a obra poderá causar para a região de Bertioga e ao longo do percurso do Rio Itapanhaú, nos resta então pedir o seu apoio e colaboração na divulgação deste vídeo que tem como objetivo principal informar e atualizar a população e as autoridades competentes sobre o avanço das obras e a desonestidade da SABESP na condução do processo de licenciamento ambiental.
Acompanhe nossas redes sociais e apoie nosso trabalho em defesa do Rio Itapanhaú.
A luta continua.”
Os grupos de Bertioga, São Paulo e Manaus deram suporte à divulgação, olha só:
O clima tá quente já tem um tempo, e tudo o que se fala é sobre a COP 26. Mas você sabe o que podemos esperar desse mega evento climático?
O voluntário @mattssiqueira explica nesse vídeo:
A Semana Mundial da Alimentação já acabou, mas falar sobre esse assunto é discutir estilos de vida mais sustentáveis e benéficos para nós, né?
É por isso que, essa semana, o grupo de Zona da Mata Mineira – ainda em formação – fez um post sobre segurança alimentar:
Pulando de galho em galho, os voluntas aproveitaram o assunto para explicar a importância das hortas:
No dia 25 de outubro, foi aniversário do Parque Natural Municipal São Francisco de Assis, que foi criado no ano de 1995 através da Lei Municipal nº 99/95. O Parque fica localizado no centro da cidade de Blumenau, possui vegetação exuberante e bem desenvolvida, abriga diversas espécies de animais e fungos, possui nascentes de água e recebe milhares de visitantes a cada ano.
Quer saber mais? Vem ver o post que o grupo local produziu:
E também teve o Dia Mundial Contra as Mudanças Climáticas. Quem contemplou a data e aproveitou para falar sobre a situação atual do clima foi o grupo de João Pessoa, ainda em formação:
Seguiremos atualizando e apoiando os grupos, afinal, estamos todes juntos nessa 🙂
Sem a ajuda de pessoas como você, nosso trabalho não seria possível. O Greenpeace Brasil é uma organização independente - não aceitamos recursos de empresas, governos ou partidos políticos. Por favor, faça uma doação hoje mesmo e nos ajude a ampliar nosso trabalho de pesquisa, monitoramento e denúncia de crimes ambientais. Clique abaixo e faça a diferença!