Documentário retrata as belezas do Cerrado e o drama de populações tradicionais que convivem com a expansão devastadora do agronegócio na região do Matopiba
O Matopiba é, atualmente, uma das principais frentes de expansão do agronegócio no Brasil, com altos índices de produção e, também, de desmatamento. Mas junto com o crescimento econômico acelerado da região que envolve os estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia, aparecem também uma série de contradições e desafios quanto ao desenvolvimento social.
Mas será verdade que a perda de vegetação nativa e a ameaça aos direitos das comunidades tradicionais são o inevitável “custo do progresso”? O relatório Segure a Linha, fruto do estudo coordenado pelo Professor Arilson Favareto, da Universidade Federal do ABC (UFABC), mostra que, apesar esta ser a realidade, não precisa ser assim.
Resultado de cerca de 150 entrevistas com lideranças de todos os setores e de mais de 7 mil km percorridos em toda a região, com destaque para os municípios campeões na produção de soja, o estudo mostra que os efeitos positivos desta atividade econômica são muito localizados e concentrados.
Dando voz a trabalhadores rurais e lideranças do campo social atuando neste território, o Greenpeace apresenta uma série de três vídeos que mostra o outro lado desta moeda de expansão acelerada e “a qualquer custo” do agronegócio no Cerrado.
Os vídeos chegam em um momento crítico para o Brasil, onde o País volta a questionar o valor da preservação dos recursos naturais em oposição a um suposto ganho econômico de curto prazo proporcionado pela manutenção de um modelo de desenvolvimento pouco diverso e extremamente excludente. Não se trata de dizer que tudo de ruim se deve ao agronegócio, mas de chamar atenção para o fato do Brasil ser tão dependente de um setor que cobra tamanho custo ambiental.
Sem a ajuda de pessoas como você, nosso trabalho não seria possível. O Greenpeace Brasil é uma organização independente - não aceitamos recursos de empresas, governos ou partidos políticos. Por favor, faça uma doação hoje mesmo e nos ajude a ampliar nosso trabalho de pesquisa, monitoramento e denúncia de crimes ambientais. Clique abaixo e faça a diferença!
Discussão
o que vamos fazer pra frear isto tudo pessoal?
Olá Nathalia, você pode participar do abaixo-assinado que lançamos recentemente, exigindo que as empresas impulsionem essa mudança, aqui: http://bit.ly/SemFlorestaSemVida Por nossos canais faremos o possível para mantê-los informados sobre as ameaças que surgirem e, talvez mais importante, precisamos estar preparados para reagir. Precisamos nos unir. No dia a dia, você também pode repensar seu consumo e inspirar outras pessoas a fazerem o mesmo. Vivemos uma emergência climática e somos os últimos que podem fazer algo a respeito. Estamos juntos!
VAMOS NOS MOBILIZAR EM FAVOR DA PRESEVAÇÃO
Excelente iniciativa. Quero ir
Prezada Rosana Villar! Bom dia a todos vocês aí do Norte Brasil! Belíssima reportagem; o que deveria acontecer em todas as emissoras do País!!! Estou morando em Itajaí/SC desde ano passado quando me aposentei pelo IFSC. Sinto-me ocioso por demais aqui e ainda não consegui uma atividade concreta para mim. Você teria alguma sugestão do que eu possa fazer efetivamente aqui no Sul do Brasil? Saudações e parabéns pelo nobre trabalho em prol de um Brasil e um Mundo verdadeiramente melhor!!! Nilton (Geólogo e Mestre em Economia) Saudações!
Parabéns pela reportagem! Também como no comentário acima, gostaria de fazer algo para o bem de todos nós habitantes deste planetinha azul. Moro em Porto Alegre,RS
O lá Rosana Villar.Um trabalho muito bonito. Sou de Teutônia RS. Em que posso t.ajudar aqui noSul estou a disposição. Sou técnico de segurança do trabalho. Um abraço.
Muito bom essa reportagem! O q eu puder fazer para colaborar, estou a disposição!
Oi Nilton, Florianópolis tem um grupo de voluntários do Greenpeace: https://www.facebook.com/greenfloripa/ Entre em contato, saiba como participar, mesmo estando um pouco longe. Mas você também pode ajudar de casa, compartilhando ideias, vídeos e inspirando outras pessoas ;)
Lindo! nosso país é muito rico, parabéns pelo documentário! Compaixão define
Olá, Rosana Villar, antes de mais nada meus parabéns pela mensagem. Vídeo bem feito, convincente. Agora, fico pensando no que fazer para inverter essa realidade destruidora que põe a vida - tanto a minha aqui em Minas, quanto a de uma pessoa lá no Tibete - em risco. Como reverter o propósito de ganho de dinheiro através da destruição de áreas naturais imensas? Ficar emitindo alertas de alteração climática, de perigo hídrico, isso já vem sendo feito há tempos e só dá resultado, ainda que poucos, quando há intervenção regulatória governamental. Ora, se o governo atual tem política ambiental em oposição radical ao que pretendemos, toda essa demanda de alertas fica fadada ao fracasso. Creio que, da mesma forma que acontece com relação à reforma da Previdência, não adianta ficarmos alertando sobre seus danos e sobre as más intenções do governo e dos capitalistas. O problema é que, à falta de propostas alternativas, as pessoas passam a aceitar a oficial como verdadeira. Analogamente esse é o raciocínio quanto às questões ambientais. É preciso que órgãos de defesa do meio-ambiente, por exemplo, o Greenpeace, apresente programas de fixação sustentável para os habitantes das regiões alvos de ganância de tal maneira a convencer e a mobilizar a opinião pública - local e geral - a exigirem do governo políticas públicas objetivas. Não sou especialista no assunto, mas parece-me correta essa lógica. George Maia
Oi George, definitivamente, a mudança que precisamos depende de uma cooperação gigantesca, onde o poder público apoie a preservação ambiental e invista na economia da floresta e em formas de produção menos impactantes, onde o mercado decida dizer a verdade e pare de colocar o lucro anual acima dos impactos climáticos e onde a população esteja ciente e informada de seu papel histórico de resistir. Mas temos um bom começo aqui. Nosso papel agora é fazer com que essas ideias voem mais longe e que mais e mais pessoas se juntem a esse movimento. Obrigada pelo comentário.
Excelente reportagem Gostei principalmente por não ter conhecimento e de a autora ser daqui de Manaus
Que tristeza! No Brasil não adianta o povo lutar! Não temos voz! Falta Cultura! Ambição sem medidas! Muito frustrada e triste!
E um dos bioma mais lindo que existe
Esse é o grande desafio, combater esse mal intitulado como ganância. e com isso estamos perdendo a cada dia nossa qualidade de vida, florestas, bioma ou seja toda a nossa natureza.
Parabéns pela reportagem! Também como no comentário acima, gostaria de fazer algo para o bem de todos nós habitantes deste planetinha azul. Moro em Porto Alegre,RS
chou valeu eu e que vejo os impactos do porto sudeste fui escolido o m pf solicitou pra que eu vice os propremas da area ai ajudo a resolver imformando os probremas ambiental e tentando ajudar
Muito rica as informações. Necessária a divulgação direta dessa matéria em todas as redes sociais para maior conhecimento e mobilização do País. Parabéns pelo trabalho.
Muito rica as informações. É necessária a divulgação dessa matéria diretamente nos jornais para abranger todas as pessoas que não são esclarecidas, sem conhecimento para continuar tentando mobilizar nosso país. Parabéns pelo trabalho
INFELISMENTE TUDO EM NOME DO PROGRESSO
Precisamos preservar a natureza,sua destruição é a nossa ruína.
Parabéns pela reportagem
Eu moro no Cerrado. Isto é, numa cidade que fica no cerrado. E vejo a destruição. Vejo como destroem tudo para fazer carvão. Meu pai entrou com uma ação contra isso em Belo Horizonte ainda nos anos 70. Mas o problema permanece. Carvão ilegal .Cobram multa ...Mas compensa pagar a multa e continuar destruindo os frutos do cerrado, os pequizeiros...É violento. Gostei muito do vídeo.
Podemos fazer uma campanha no nosso WhatsApp. Vamos colocar no perfil: vegetarianos plantam, carnívoros destroem.
Recebi o e-mail, fico triste com esse desmatamento . Não sei onde vamos parar, o Brasil um muito bonito cheio de riquezas naturais que Deus deu. ATT Lourdes.
temos de lutar, com todas as armas , que podemos para reverter o retrocesso de expansão das grandes empresas . Quem vem destruindo as nossas florestas. Todos com mão dadas venceremos as politicas que vem a favor dos grandes fazendeiros.
A uma porcentagem da especie humana que, possui um cifrão, na sua íris , quando olha para a natureza. Ela só vive, para acumular capital. Ela, não consegue sentir o prazer de sua existência; por outro viés, que não seja o da exploração em prol do seu bem estar material. Ela passa toda uma existência destruído, como se a sua existência fosse descolada do planeta. Ela age como se pudesse desfrutar desse acumulo de capital, no seu pós morte. Ela parece acreditar que caixão tem cofre e gaveta ou acreditam serem cremadas junto, com seu acumulo de capital.