Conheça os principais motivos para evitar a exploração de petróleo na Amazônia, além dos principais impactos dessa prática e o que podemos fazer para evitá-la!
Apesar da decisão técnica do Ibama que, em maio deste ano, negou autorização para a Petrobras dar início à exploração de petróleo na Bacia da Foz do Amazonas, a pressão política e da indústria para o avanço da atividade no local é constante e o tema segue ocupando os holofotes da mídia.
Rodrigo Agostinho, presidente do órgão ambiental, declarou na semana passada que a nova decisão referente ao pedido de reconsideração da petroleira para explorar o bloco FZA-M-59, na costa do Amapá, ficará para 2024.
O tempo para ação é escasso. O Greenpeace apoia essa luta, por isso, preparamos este conteúdo especial para você entender as razões para deixar a exploração de petróleo longe da Amazônia. Confira!
6 razões para deixar a exploração de petróleo longe da Amazônia
Continuar com a exploração de petróleo na Amazônia traz diversos riscos, como contribuir ainda mais para o aumento da temperatura global e não resultar em prosperidade econômica.
Apesar dessa realidade, os países signatários do Acordo de Paris ainda não assumiram o compromisso de elaborar um plano para eliminar a dependência mundial dos combustíveis fósseis. Os 20 principais produtores de petróleo, incluindo o Brasil, persistem na expansão da sua produção.
Confira 6 razões para que o Brasil deixe a exploração de petróleo longe da Amazônia.
1. Evitar o pior da crise climática
Acabar com a queima dos combustíveis fósseis, processo responsável pela emissão dos gases de efeito estufa e, consequente, pelo aquecimento do planeta, é imprescindível para que metas dos acordos de combate à crise do clima sejam alcançadas.
A janela de oportunidade para manter o aumento da temperatura do planeta em 1,5ºC, como propõe o acordo de Paris, está se fechando, de acordo com alerta do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas da ONU (IPCC).
Continuar a investir em combustíveis fósseis é escolher o agravamento dos fenômenos climáticos extremos, uma grave ameaça ao meio ambiente e às populações em situação de vulnerabilidade.
A eliminação justa e progressiva do carvão, do petróleo e do gás natural é essencial para o futuro das diferentes formas de vida no planeta. Liberar mais exploração de fósseis, ainda mais na Amazônia, vai na contramão desse objetivo.
2. Perigo para a biodiversidade
A Amazônia, maior floresta tropical do mundo, é guardiã de uma biodiversidade única e extremamente sensível — ou seja, estamos falando de espécies de fauna e flora que só ocorrem nessa região e que, caso impactadas por um eventual derramamento de petróleo, terão muita dificuldade para se regenerar.
Na Bacia da Foz do Amazonas, por exemplo, está localizado o maior corredor contínuo de manguezais do planeta. Não há como estimar o tamanho da destruição desse ecossistema caso o óleo toque a costa. Na região também está o Grande Sistema de Recifes da Amazônia.
Dados do Monitor Amazônia Livre de Petróleo mostram que o setor avança em todo a Pan-Amazônia. Por aqui, no entanto, a situação é mais grave: a Amazônia brasileira detém 52% dos blocos de petróleo (aproximadamente 451) que estão dentro das categorias de estudo, oferta e concessão em terra e mar (onshore e offshore).
A presença dessa indústria na floresta e na costa amazônica já é uma realidade, trazendo ameaças à biodiversidade e aos povos que lá vivem, e que só se expandirão caso a Bacia da Foz do Amazonas também seja perfurada.
Sobre essa região, em específico, há de se considerar a falta de conhecimento consolidado sobre as correntes marinhas, já que o aporte de água do rio Amazonas que deságua no oceano Atlântico sofre influência deste — o que dificulta mais clareza nas modelagens sobre como aconteceria a dispersão do óleo em caso de vazamento.
3. Equívoco econômico
Diante de um horizonte de descarbonização da economia global, seguir apostando em novos projetos de exploração de petróleo pode se tornar um equívoco econômico em longo prazo.
A Agência Internacional de Energia projeta o pico da demanda do petróleo para antes do fim desta década, com posterior declínio. Isso significa que a exploração na bacia da Foz do Amazonas, por exemplo, se iniciada hoje, começaria a produzir petróleo para um mercado em pleno encolhimento.
Além disso, a Agência Internacional de Energia Renovável aponta que o retorno global do investimento em energia renovável é sete vezes maior do que os de combustíveis fósseis.
4. Uma transição climática justa de verdade
A Petrobras, que acabou de completar 70 anos, anuncia ser protagonista da transição energética do Brasil. Contudo, gasta milhões com a expansão do petróleo na Bacia da Foz do Amazonas e em outras regiões.
Em seu plano estratégico para o período de 2023-2027, apresenta um investimento relacionado ao portfólio de baixo carbono de US$ 4,4 bilhões, apenas 5,6% do total das despesas de capital da estatal.
Agora, imagine se, de fato, a estatal priorizasse a transição energética justa, voltando investimentos e capacidade técnica para esse objetivo?
O governo federal também tem tropeçado nesse caminho. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou a retomada da proteção da Amazônia, mas não se opõe à exploração de petróleo na região.
A contradição também aparece no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Verde, que prevê mais de R$ 449 bilhões para projetos de “transição e segurança energética”. No entanto, R$ 273,8 bilhões desse montante serão para a ampliação da exploração petroleira.
Há orçamento e caminhos para a execução de uma transição energética justa e efetiva. Basta que essa seja, de fato, a escolha.
5. Falsas promessas
A indústria do petróleo apresenta seus projetos para a população como uma certeza de emprego e crescimento econômico por meio dos chamados royalties. Mas o que registra a realidade é que as empresas têm lucros altíssimos sem a contrapartida necessária para o bem-estar público.
Esse é o caso de Maricá, no Rio de Janeiro. Um artigo publicado pelo Clima Info detalha como serviços básicos ainda estão sucateados, apesar de o município ter um robusto fundo de royalties.
O RJ é o maior produtor de petróleo do país em razão dos poços da Bacia de Campos. Porém, segundo o IBGE, mais de 4 milhões viviam abaixo da linha da pobreza no estado em 2021.
Municípios com pouca infraestrutura, como é o caso do Oiapoque, no Amapá, sentem, majoritariamente, os impactos negativos da atividade. Além disso, a maior parte dos empregos de qualidade gerados pela exploração de petróleo e gás não é ocupada pela população local, pois a mão de obra para essa atividade é altamente especializada.
6. Liderança climática comprometida
Lula e lideranças do seu governo têm colocado o Brasil como liderança climática e amazônica, no entanto, esse protagonismo está ameaçado pela aposta na expansão do petróleo em áreas sensíveis.
Ao apoiar mais projetos de exploração, é possível que o papel assumido pelo presidente Lula de cobrar os países mais ricos, que mais contribuem para a crise climática, seja fragilizado. Até oportunidades de financiamento climático podem ser afastadas do país.
Por essas (e tantas outras) razões, estamos nos mobilizando para pressionar o presidente brasileiro a declarar a Amazônia uma zona livre de petróleo.
Quais são os impactos da extração de petróleo na Amazônia?
Degradação do solo, desmatamento e genocídio indígena estão entre os principais impactos da extração de petróleo na Amazônia. Saiba mais, a seguir!
Desmatamento do ecossistema
O desmatamento na Amazônia apresentou queda nos primeiros meses de 2023. No entanto, a extração de petróleo na região pode fazer com que esses números voltem a crescer.
Isso porque os danos ao bioma começam com a construção da infraestrutura para operações dessa indústria. A produção de estradas e oleodutos aumenta os casos de desmatamento e conflitos territoriais.
Prejudica a economia local e afeta biodiversidade amazônica
O ecossistema da Amazônia desempenha um papel crucial no equilíbrio do gás carbônico, contribuindo para conter o aquecimento global. 80% dos manguezais do Brasil estão localizados na Costa Amazônica, e os recifes dessa região servem como habitat para mais de 90 espécies de peixes.
Qualquer impacto nessas áreas afeta a preservação da biodiversidade e o sustento das economias locais, como já aconteceu em outros países da região. Um estudo da organização Oxfam, de 2020, mostra que houve 474 derrames de óleo na Amazônia peruana entre 2000 e 2019.
Risco ao modo de vida das populações indígenas
Segundo dados da Rede Amazônica de Informação Socioambiental Georreferenciada e do Woodwell Climate Research Center, 58% do carbono florestal do bioma amazônico estão em Terras Indígenas e Áreas Naturais Protegidas. E isso não é por acaso, é fruto do profundo conhecimento que as comunidades indígenas têm do meio ambiente, capacitando-as a utilizar a floresta de maneira sustentável e proteger seus modos de vida.
Além das mudanças climáticas trazidas pela exploração do petróleo, outros pontos podem afetar a vida das populações indígenas, como é o caso das aeronaves na região. As aldeias não estão acostumadas com os sobrevoos, e o barulho pode causar transtornos.
Nesse contexto, a implementação de mecanismos que permitam a participação das comunidades indígenas e a adoção de protocolos de consulta prévia, livre e informada são estratégias essenciais.
Derramamento de petróleo
O Ibama afirmou que o plano da Petrobras para atuar na região, além de não abordar os impactos nas terras indígenas, também não apresentou garantias para atendimentos à fauna em possíveis acidentes com o derramamento de óleo.
As consequências do derramamento de petróleo no Nordeste em 2019 ainda impacta as comunidades da região. Segundo Marcelo Laterman, porta-voz da campanha de Oceanos do Greenpeace Brasil, mesmo o Estado brasileiro se mostrando incapaz de conter os impactos do petróleo em 2019, “insiste em avançar com fronteiras de exploração em áreas extremamente sensíveis do ponto de vista social e ambiental, como é o caso da Bacia da Foz do Amazonas”.
Quais são os desafios na fiscalização da extração do petróleo na Amazônia?
O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), negou licença para a Petrobras explorar petróleo na foz do rio Amazonas. O que colocou em xeque o projeto, foram as inconsistências técnicas nos estudos apresentados e a necessidade da realização da Avaliação Ambiental de Área Sedimentar (AAAS) para as bacias sedimentares que ainda não contam com tais estudos e que ainda não foram exploradas.
Para além das fiscalizações prévias, outra dificuldade é mensurar todos os ônus que a instalação pode causar, desde problemas indiretos, como o desmatamento, até a extinção de espécies, mudanças nos modos de vida de populações indígenas e ribeirinhas e possíveis vazamentos de óleo.
Quais fontes energéticas sustentáveis podem substituir o petróleo?
As reduções das participações dos derivados de petróleo nas matrizes energéticas, entre 1973 e 2021, refletem o esforço de substituição desses produtos. No relatório de 2023, publicado pelo Ministério de Minas e Energia (MME), a fonte hidráulica testemunhou um aumento impressionante de 14%, enquanto as outras energias renováveis, incluindo solar e eólica, avançaram 20%.
Na Matriz Elétrica, a geração hidráulica cresceu 17,7%, a eólica aumentou 12,9% e a energia solar teve um crescimento excepcional de 79,8%. Outras opções também estão em alta na hora de substituir combustíveis fósseis, como o uso da eletricidade e novidades no mercado, como o e-metanol.
Atuação do Greenpeace na proteção da Amazônia
A Amazônia é nosso futuro. Petróleo na Amazônia não!
É essencial adotarmos um modelo de desenvolvimento que leve em consideração os limites da natureza, respeite os direitos dos povos e envolva o comprometimento de vários setores do Estado, incluindo a Petrobras. É hora de investir em uma transição energética justa e real!
O Greenpeace atua no Brasil há 30 anos, denunciando e confrontando governos, empresas e projetos que incentivam a destruição da Amazônia e ameaçam o clima global. Doe e ajude a proteger a Amazônia:
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Discussão
Amazónia é o pulmão do Mundo. Deixem-no respirar!
Concordo com a não prospecção e exploração de combustíveis fósseis na Amazônia.
A ganância do homem vai destruir a Amazônia e o planeta Terra. Triste demais! O que será dos sobreviventes que ficarem ?
Os governos pan-amazônicos, principalmente os que se encontram no campo da esquerda, devem acelerar programas e políticas públicas que visem a transição para a economia de baixo carbono e que tenham como premissa básica a preservação da floresta em pé, a proteção de biodiversidade, a criação de empregos que se beneficiem dessas premissas e a proteção das terras indígenas. Não é admissível que governos progressistas ainda apostem na exploração de petróleo em novas áreas, principalmente na região amazônica. Além da transição para a economia verde esses países devem exigir que os países desenvolvidos financiem essa transição para que a Floresta Amazônica possa mitigar as mudanças climáticas e, ao mesmo tempo, ser fonte de novos negócios que beneficiem principalmente os povos que habitam e dependem da floresta.
Vocês tem que fazer mais barulho! Mais barulho para chamar a atenção do mundo sobre algo tão importante para a humanidade! A empresa, muitas vezes é conivente...Triste demais isto. Tenho 58 anos e algumas co-morbidades, mas sei que posso ajudar de alguma forma. O primeiro passo, penso eu, é a organização. Criem grupos regionais via watzap. Mexam- se organizando as pessoas! Cada regional, um grupo, e, dentro destes grupos, subgrupos. Utilizem as ferramentas tecnológicas que já existem! Sacudam, tirem a poeira e se mexam aproximando mais da sociedade. Tenham discursos simples e de fácil entendimento para agregar as massas. O homem é bom...esta é sua natural essência
O nosso planeta Terra e a Amazônia pede socorro!
Não concordo em criarmos mais fontes de produtos que possam poluir, ainda mais, o Planeta.já começamos a receber as respostas da Natureza. Chuvas em excesso! Estações do ano com desarranjo!! QUANTAS MORTES MAIS SERÃO PRECISAS.
TUDO PELO R$... MERCENÁRIOS!!! BASTA !
Abaixo a prospecção de petróleo na Amazônia ! JÁ!!
Quando o mundo não tiver forma de sobreviver com as alterações climáticas quero ver para que querem tanta riqueza 😢 salvem o Planeta dos vossos filhos e netos 🙌🙏
Preservação da Amazônia é importante para o Presente e Fututo da humanidade !!!
100% a favor. A mudança começa em mim
Muito oportuno essas manifestações do povo amazonense. Há uma incoerência entre o que o governo brasileiro apregoa como "defeza do meio ambiente" e a intensão de explorar petóleo na Amazônia.
Vou além. Não só a atividade de exploração e produção de petróleo deve ser eternamente proibida no bioma amazônico como toda e qualquer atividade econômica que resulte em impacto ambiental. Governos da área deveriam é fomentar/estimular/apoiar o êxodo de não originários para fora da região. Aquela floresta infelizmente já sabemos que está ameaçada e em algum momento no futuro vai ser destruída se a população não originária ficar lá. Há terras e espaço suficiente no Brasil não amazônico para receber e oferecer trabalho e renda para todos bem longe de lá.
É uma triste realidade! Como pôde o Brasil ficar tão de lado deixando a Floresta 🌳 Amazonas em situação mais difícil ao perder a sua oportunidade de salvar o bioma de tamanha importância.
Ótimo. Siga em frente.
Sabemos que a Amazônia é o pulmão do Brasil é nossa maior riqueza que tem pra nós por respeitar o Amazônia respeitar a natureza do Brasil
Sabemos que a Amazônia é o pulmão do Brasil é nossa maior riqueza que tem pra nós por isso respeitar a Amazônia é natureza do Brasil
É importante debater formas de exploração do Meio Ambiente mais saudável sem agredir a natureza...
O Lula se elegeu ,em grande parte, por proclamar que iria defender o meio ambiente, por prometer que faria diferente do que o seu antecessor fez. É um descaramento que ele defenda, nesse momento, a exploração de petróleo da foz do rio Amazonas. Primeiro porque há riscos imensos em um caso de vazamento de petróleo e, segundo, porque investir em conbustível fóssil é ir na contra-mão da tendência mundial de transição energética. Mais uma vez a ganância fala mais alto que a consciência ambiental. Infelizmente é quase sempre assim.
Contra exploração petroleo Amazônia.
Salvem a Amazônia.
É lindo de se ler uma reportagem tão esclarecedora e importante para o entendimento da gravidade de comprometer nosso bioma , primeiramente impactando nas vidas de quem ali está.Parabéns, amo vocês!!
Meu total APOIU a está causa de não a exploração de Petróleo no pan Amazônia,e não ao desmatamento da Amazônia,que é um patrimônio do Brasil,devemos defendelos,bem sabemos os desastres ambientais que isso vem causando em nosso planeta,que seja através de um decreto dado aos indígenas,quilombolas e todos os povos que são realmente que mantém a amazônia o pulmão do mundo e sem contaminação por produtos químicos que matam tbm animais,peixes....#NAOAEXPLORAÇÃOAOPETROLEO !!!!
Esse é o processo mais absurdo, hoje temos tecnologia que acelera a decomposição do plástico e todos os produtos que advém de petróleo, deveriam vir a discutir a reciclagem ao invés de usar dos mesmos métodos, que o país não aguenta, esse negócio de petróleo, precisa ser discutido de forma a facilitar o apoio da reciclagem dos aterros sanitários ao invés de colocar fortunas em equipamentos de extração de "combustível fóssil". Devemos atacar as fontes de discussão com argumentos e informações de novas tecnologias. Chega de pensar, conversar devemos atuar conscientemente nesses processos...
Políticos com discursos vazios.. infelizmente eles são o reflexo do pensamento da maioria das pessoas...só falam da floresta para atrair investimento pro governo...esquecem que o mar é um tesouro...
meu total apoio a tudo que diz respeito a salvar a nossa Amazônia .Na luta sempre 🌳🌳🌳🌳
Sou completamente contra essa medida de tentar extrair petróleo da Amazônia. Chega de devastação do meio ambiente. Vamos fazer abaixoa assinado contra Essa medida
Muito preocupante que os governantes não tomem medidas drásticas! Nada de petróleo. Nada de garimpo. Nada de desmatamento.
É muito doloroso que os chefes destes paises não se sensibilizem por esta questão. De fato, muitas vidas, famílias, comunidades inteiras correm perigo. Se não olharam para a defesa plena da vida, este encontro não cumpriu o seu objetivo na dimensão humanitária. É uma pena! Mas, sempre é tempo de despertar. Oxalá se despertem!!!
Sem Reforma Agrária e Regularização Fundiária não há como proteger a Amazônia. Precisamos saber quem são e onde estão "os donos da terra"; o Brasil precisa penalizar os grileiros da Amazônia. Tá certo manifestar contra a extração do petróleo da Amazônia, mas, não esqueçamos da mineração, principalmente da grande empresa que explora nosso minério "a preço de banana", sem pagar quase nenhum imposto.
Perfeito! O Lula tem que ser menos materialista e pensar que não só de $$$$ precisa a Amazônia. Os povos querem a natureza intacta e fonte de felicidade não de lucro!
A natureza terá que reagir com fúria ainda mais veemente em decorrência aos erros que o "homus sapiens" está continuamente praticando no planeta que nos hospeda??? Quantas convulsões climáticas teremos que vivenciar ainda para que FINALMENTE nos demos conta das tragédias que nós mesmos provocamos, na ganância insana de lucros astronômicos enquanto massacramos nosso planeta hospedeiro de forma irresponsável??? Que qualidade de vida deixaremos para nossos descendentes se não houver um "BASTA!" categórico e definitivo???
Sem petróleo na Amazônia. Não a exploração e destruição da Amazônia em função de benefícios para o país.
É urgente investir em um modelo sócio econômico que respeite os limites da natureza. Chega de exploração inconsciente, vamos ouvir o conhecimento indígena sobre a terra.
É UMA BATALHA PERDIDA MAIS VOCÊS SÃO MUITO FORTES INCOMODAM OS QUE QUEREM USUFRUIR ILEGALMENTE DA AMAZÔNIA ENTÃO NÃO DESISTIR JAMAIS TAMO JUNTAS POR JUSTIÇA PARA TAMBÉM NOSSOS IRMÃOS INDÍGENAS ESSE POVO GUERREIRO ESTÃO LÁ NA AMAZÔNIA SENTINDO NA PRÓPRIA PELE TUDO O QUE A ANOS VEM ACONTECENDO
Boa noite eu tenho uma teoria que defendo a anos, que e a seguinte. Acredito que umas das causas do aquecimento global , e por causa das enoresas de Saneamento estarem guardando águas em reservatórios nas msiores cidades do mundo. Imagina quantos milhões de mettos cubicos de agua tiradas de rios mundo a fora estão sendo resetvadas em residências e prédios. Algo incalculável. Aldo Rabeli
Esse governo, assim como o anterior, é completamente contraditório, promete ao mundo a proteção da floresta mas não age com firmeza como deveria. Os interesses economicos são a prioridade, antes eram pecuária/agronegócio e agora também o petróleo. Uma pena!!! Por onde anda nossa ministra MARINA SILVA?
O que mais precisa acontecer no planeta, além das mudanças climáticas, incêndios para perceberem que o desmatamento, exploração de petróleo, garimpos e tantas insanidades levam o planeta e os seres humanos a uma verdadeira catástrofe. Só destruição. Em nome do que? De um Progresso Ilusório, uma verdadeira falácia.
Olá, sou Geni, estou muito triste e preocupada com o que acabei de lera respeito da Cúpula da Amazônia. Decepcionada com os governantes que só vizam a lucratividade.
Por favor que não seja permitido exploração de Petróleo nas cercanias da fiz do Amazonas